Ser dono de um cão é uma situação extremamente saudável. Se precisa de investigação para o provar, aqui estão alguns factos que demonstram que o melhor amigo do homem é ainda melhor do que pensa.

• Quando faz festas ao seu cão, os seus níveis de stress, pulsações e tensão arterial baixam.
• A terapia através dos animais de companhia é utilizada para ajudar a melhorar as capacidades cognitivas e de sociabilização das crianças autistas.
• As visitas de cães a lares e outras instituições de cuidados de saúde resultam num aumento na disposição para as pessoas falarem e sorrirem e simultaneamente numa redução na depressão.
• As visitas semanais com um cão a lares com crianças com problemas tiveram como resultado um efeito tranquilizante conferindo maior sociabilidade.
• Um estudo demonstrou que os doentes submetidos a cirurgia cardio-toráxica e que tinham animais de companhia em casa, tinham uma taxa de sobrevivência mais elevada do que aqueles que não tinham.
• Os idosos que são donos de animais de companhia vão menos ao médico.
• Um estudo Australiano demonstrou que aqueles que tinham animais de companhia tinham menos factores de risco do foro cardíaco do que os que não tinham.
• Ser dono de um cão ajuda as pessoas a ultrapassar a debilitante sensação de solidão.

O convívio permanente entre crianças e cães domésticos pode prevenir o desenvolvimento de várias alergias, revela um estudo recente publicado no "Jornal de Alergias e Imunologia Clínica" o órgão oficial da Academia Americana de Alergias, Asma e Imunologia.

Contrariamente ao que defendem algumas teorias, os cientistas responsáveis pela investigação descobriram que não ter cães ou gatos como modo de prevenir o aparecimento de alergias não diminui o risco de desenvolvimento das mesmas.

Esta é a principal conclusão de um estudo conjunto entre investigadores suecos da área das Doenças Obstrutivas do Pulmão e peritos da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos. Os especialistas seguiram 2454 crianças suecas, de sete e oito anos, que realizaram testes a alergias em 1996 e em 2000. Paralelamente, os pais das crianças respondiam anualmente a questionários sobre factores de risco.

Os resultados do estudo vão ainda mais longe, provando que as crianças que convivem de perto - e desde muito cedo - com cães e gatos têm menos probabilidade de desenvolver alergias aos animais, comparativamente aos miúdos que só tiveram contacto com as mascotes de quatro patas mais tarde. A prova é que cerca de 80% das crianças a quem foi detectado alergia aos gatos, nunca tiveram um animal destes em casa.